Mundo

Visita a Nova York deve ser usada para 'minimizar danos'

A visita de Dilma a Nova York para a Assembleia Geral ONU deve servir para reunir a presidente com empresários, mantendo aberto o canal com o governo


	Dilma e Obama: o objetivo é reforçar que, apesar da crise sobre espionagem, o relacionamento entre Brasil e EUA na área econômica não será afetado
 (Reuters)

Dilma e Obama: o objetivo é reforçar que, apesar da crise sobre espionagem, o relacionamento entre Brasil e EUA na área econômica não será afetado (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 09h04.

Brasília - O Itamaraty vai trabalhar para reforçar que o relacionamento entre Brasil e EUA na área econômica não será afetado.

Uma das alternativas, que já vinha sendo pensada, é usar a visita de Dilma Rousseff a Nova York para a Assembleia Geral ONU, na semana que vem, para reunir a presidente com empresários, mantendo aberto o canal com o governo.

Os grupos de negociação entre os dois países continuam trabalhando, mesmo que em ritmo mais lento. para tentar demonstrar que não há abalo na relação bilateral.

No entanto, temas mais sensíveis, como a licitação para a compra de caças para a Força Área Brasileira pode ser afetada. A Boeing, com o seu F-18, é uma das finalistas e conta com a pressão das autoridades americanas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:Brasil-EUADiplomaciaEspionagemEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mundo

Exportações da China devem bater recorde antes de guerra comercial com EUA

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"