Mundo

Vírus da gripe aviária leva China a sacrificar aves

O total de casos confirmados de humanos infectados chega a 14, seis deles em Xangai


	Bandeiras nacionais da China: a China é um dos países mais vulneráveis a esta variação da gripe, particularmente porque seu território tem a maior concentração de aves de criação do mundo.
 (REUTERS/Petar Kujundzic)

Bandeiras nacionais da China: a China é um dos países mais vulneráveis a esta variação da gripe, particularmente porque seu território tem a maior concentração de aves de criação do mundo. (REUTERS/Petar Kujundzic)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2013 às 21h27.

Xangai - Autoridades de Xangai começaram a sacrificar um grande número de aves domésticas em um mercado, depois que o vírus da gripe das aves H7N9 causou a morte de cinco pessoas, informou a imprensa oficial chinesa.

Esta nova cepa do vírus da gripe das aves foi detectada em amostras de um pombo, o que provocou o fechamento do mercado, segundo a agência Nova China.

O total de casos confirmados de humanos infectados chega a 14, seis deles em Xangai, acrescentou a fonte, citando autoridades sanitárias.

A China é um dos países mais vulneráveis a esta variação da gripe, particularmente porque seu território tem a maior concentração de aves de criação do mundo e em muitas localidades os animais vivem em contato com a população.

No começo de março, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que a gripe das aves tinha causado a morte de 360 pessoas no mundo desde 2003. O vírus H5N1, o mais comum, é transmitido até agora do animal para o homem, mas os cientistas temem que uma mutação dê lugar a um contágio entre humanos, o que poderia gerar uma pandemia.

Acompanhe tudo sobre:AnimaisÁsiaChinaGripe aviáriaGripesSaúde

Mais de Mundo

Três ministros renunciam ao governo de Netanyahu em protesto a acordo de cessar-fogo em Gaza

Itamaraty alerta para a possibilidade de deportação em massa às vésperas da posse de Trump

Invasão de apoiadores de presidente detido por decretar lei marcial deixa tribunal destruído em Seul

Trump terá desafios para cortar gastos mesmo com maioria no Congresso