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Confronto: o grupo protesta a retirada da estátua do general escravocrata Robert E Lee (Joshua Roberts/Reuters)
Luísa Granato
Publicado em 12 de agosto de 2017 às 13h58.
Última atualização em 12 de agosto de 2017 às 15h59.
1/16 Membros de grupos nacionalistas brancos protestam em Charlottesville (Joshua Roberts/Reuters)
2/16 Estátua do general Robert E Lee, em Charlottesville, na Virgínia (Joshua Roberts/Reuters)
3/16 Supremacista branco atrás de membros de uma milícia armados em Chalottesvilles, na Virgínia, EUA (Joshua Roberts/Reuters)
4/16 Homens armados durante marcha organizada por grupos supremacistas brancos, na Virgínia, dia 12/08/2017 (Justin Ide/Reuters)
5/16 Membros de grupos supremacistas brancos usam escudos de proteção durante protesto, na Virgínia (Joshua Roberts/Reuters)
6/16 Membros de grupos de nacionalistas brancos seguram escudos durante protesto em Chalottesville (Joshua Roberts/Reuters)
7/16 Grupo contra a supremacia branca protesta contra marcha do grupo na Virgínia (Joshua Roberts/Reuters)
8/16 Grupo contra a supremacia branca protesta contra marcha do grupo na Virgínia (Win McNamee/Getty Images)
9/16 Confronto entre manifestantes e a marcha supremacista branca nos EUA, dia 12/08/2017 (Joshua Roberts/Reuters)
10/16 Grupo de supremacistas brancos se encontram com ativistas do "Black Lives Matter" em Charlottevilles (Justin Ide/Reuters)
11/16 Policial do estado da Virgínia usa spay de pimenta contra manifestantes (Joshua Roberts/Reuters)
12/16 Resgate ajuda feridos durante protesto em Chalottesville (Joshua Roberts/Reuters)
13/16 Feridos em confronto durante protesto supremacista branco em Charlottesville (Joshua Roberts/Reuters)
14/16 Nacionalistas brancos realizam marcha com tochas na cidade de Charlottesville, na Virgínia, dia 11/08/207 (Alejandro Alvarez/Reuters)
15/16 Nacionalistas brancos realizam marcha com tochas na cidade de Charlottesville, na Virgínia, dia 11/08/207 (Alejandro Alvarez/Reuters)
16/16 Nacionalistas brancos realizam marcha com tochas na cidade de Charlottesville, na Virgínia, dia 11/08/207 (Alejandro Alvarez/News2Share/Reuters)
São Paulo - A marcha "Unir a direita" marcada por supremacistas brancos neste sábado, 12, na cidade de Charlottesville, na Virgínia, nos EUA se tornou violenta rapidamente e a polícia tentou dispersar os manifestantes. O governador do estado americano declarou emergência para conter a escalada de violência, que deixou diversos feridos.
Segundo a polícia estadual, prisões foram realizadas após a prefeitura da cidade declarar a ilegalidade da marcha, que protesta contra a retirada da estátua do general Robert E Lee, comandante das forças escravocratas durante a Guerra Civil.
De acordo com informações da CNN, o confronto começou quando os manifestantes chegaram ao parque da cidade e encontraram com outros grupos de manifestantes contrários à marcha.
Entre os integrantes da 'Unir a direita", havia membros de milícias armados. Segundo o jornal New York Times, eles gritavam frases como "Vocês não vão nos substituir" e "Judeus não vão nos substituir".
Huge brawl between #UniteTheRight and #antifa in #Charlottesville. I breathed a ton of pepper spray in pic.twitter.com/KLnV6QoldL
— Alex Rubinstein (@RealAlexRubi) August 12, 2017
Militia groups and white nationalists out on the street at Emancipation park, already clashing with antifa #cville pic.twitter.com/VhiRvC0ifO
— Joel Gunter (@joelmgunter) August 12, 2017
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