Mundo

Venezuela rejeita advertências de sanções da União Europeia

A União Europeia denunciou irregularidades nas eleições da Venezuela e ameaçou aprovas novas sanções após a reeleição de Maduro

Maduro: a Venezuela afirmou que rejeita o comunicado da União Europeia sobre as eleições no país (Marco Bello/Reuters)

Maduro: a Venezuela afirmou que rejeita o comunicado da União Europeia sobre as eleições no país (Marco Bello/Reuters)

E

EFE

Publicado em 23 de maio de 2018 às 14h38.

Caracas - O Governo venezuelano rejeitou nesta quarta-feira a advertência da União Europeia (UE) de aprovar novas sanções contra o país depois da questionada eleição de domingo, na qual foi reeleito o presidente Nicolás Maduro.

A Chancelaria venezuelana emitiu uma nota na qual "rejeita categoricamente os termos do comunicado do escritório da Alta Representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, com relação às eleições".

Mogherini denunciou ontem irregularidades neste pleito, no qual não houve participação de grande parte da oposição venezuelana por considerá-lo fraudulento e garantiu que os 28 "considerarão a adoção de medidas adequadas".

 

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesNicolás MaduroUnião EuropeiaVenezuela

Mais de Mundo

UE anuncia 18º pacote de sanções contra Rússia, que inclui limite ao preço do petróleo

Israel 'nos sequestrou em águas internacionais', diz Greta Thunberg ao chegar à França

Trump diz que Los Angeles estaria em chamas se não enviasse militares

Argentina lança pacote de US$ 2 bi para reforçar reservas e cumprir meta com FMI