Mundo

Vendas no varejo dos EUA batem previsão em setembro

O resultado é um indício de que os consumidores permanecem dispostos a comprar, mesmo com o alto nível do desemprego no país

Restaurantes, móveis, vestuário, lojas de departamento e vendas no varejo sem lojas registraram ganhos em setembro (Sxc.hu)

Restaurantes, móveis, vestuário, lojas de departamento e vendas no varejo sem lojas registraram ganhos em setembro (Sxc.hu)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2011 às 09h59.

Washington - As vendas no varejo dos Estados Unidos subiram mais do que o esperado em setembro, devido ao maior gasto dos norte-americanos com carros, vestuário e combustível. O resultado é um indício de que os consumidores permanecem dispostos a comprar, mesmo com o alto nível do desemprego e a frágil recuperação econômica do país.

Segundo o Departamento do Comércio dos EUA divulgou hoje, as vendas no varejo subiram 1,1% em setembro ante agosto, para o valor ajustado de US$ 395,47 bilhões. Os economistas esperavam um aumento menor, de 0,8%.

As vendas no varejo são um importante indicador dos gastos do consumidor, geralmente um fator importante no crescimento econômico. O departamento também informou que as vendas no varejo em agosto foram revisadas para uma alta de 0,3%, ante leitura inicial de estabilidade.

As vendas de automóveis e autopeças avançaram 3,6% em setembro. Já as vendas excluindo automóveis subiram 0,6%. Economistas esperavam que esse indicador avançasse 0,4%.

Restaurantes, móveis, vestuário, lojas de departamento e vendas no varejo sem lojas (uma categoria que inclui vendas pela internet) registraram ganhos em setembro. As vendas em postos de combustíveis também subiram. Já as vendas de materiais de construção, artigos esportivos e mercearias recuaram. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEstados Unidos (EUA)Países ricosVarejoVendas

Mais de Mundo

Câmara dos Deputados do Uruguai aprova eutanásia no país; projeto segue para o Senado

EUA revogam vistos de autoridades brasileiras que atuaram no Mais Médicos por receberem cubanos

Israel diz ter realizado 600 ataques ao Líbano e matado 240 supostos membros do Hezbollah

Irã denuncia sanções unilaterais e busca resposta coletiva de países sancionados