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Destroier de mísseis guiados que fez parte da missão de bombardeio aéreo da Síria (Robert S. Price/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2017 às 07h10.
Última atualização em 7 de abril de 2017 às 10h47.
1/10 Base aérea da Síria bombardeada pelos EUA, em imagem da TV síria (TV Síria/Reuters)
2/10 Lançamento de mísseis Tomahawk contra base aérea na Síria (Ford Williams/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
3/10 Destroier de mísseis guiados que fez parte da missão de bombardeio aéreo da Síria (Robert S. Price/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
4/10 Vista aérea da base de Shayrat, em Homs, o alvo dos mísseis americanos lançados na noite desta quinta-feira (DigitalGlobe/Courtesy U.S. Department of Defense/Reuters)
5/10 Após lançamento de mísseis, a Rússia convocou reunião do Conselho de Segurança da ONU (Ford Williams/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
6/10 Destróier USS Porter, que participou de missão de ataque aéreo contra a Síria (Ford Williams/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
7/10 Lançamento de míssil dos EUA sobre base aérea da Síria, como retaliação a suposto ataque com armas químicas (Ford Williams/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
8/10 Vista da devastação provocada pelo suposto ataque químico de Assad, segundo o Departamento de Defesa dos EUA (Courtesy U.S. DoD/Reuters)
9/10 EUA lançaram 59 mísseis guiados contra uma base na Síria, segundo o Pentágono (Ford Williams/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
10/10 Lançamento de mísseis dos Estados Unidos contra base aérea na Síria (Robert S. Price/Courtesy U.S. Navy/Reuters)
São Paulo - Os Estados Unidos bombardearam uma base aérea na Síria na noite desta quinta-feira, em resposta ao suposto ataque químico do regime Bashar al-Assad durante a noite.
Navios americanos no Mediterrâneo lançaram 59 mísseis de cruzeiro contra a base aérea de Al-Shayrat, na região central da Síria, informou o Pentágono.
Em um discurso solene, Donald Trump explicou que os ataques estavam “associados ao programa” de armas químicas de Damasco e “diretamente relacionados” aos “horríveis” acontecimentos de terça-feira.
Ele pediu às “nações civilizadas” uma ação para deter o massacre no país. A Rússia, aliada de Assad, pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU.
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