Nenhum dos funcionários ficou ferido pelo vazamento; também não houve danos ambientais (Maximilian Dörrbecker / Wikimedia Commons)
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2012 às 10h14.
São Paulo - Cerca de 50 funcionários que trabalhavam no final da noite desta sexta-feira num dos setores do Porto de Salvador foram obrigados a abandonar aquela área em razão do vazamento de ácido tricloroisocianúrico, comercialmente encontrado como "cloro estabilizado", que estava em um dos vários contêineres com o mesmo produto. Os contêineres estão no porto desde 2010.
Uma densa cortina de fumaça - idêntica a de um incêndio - formou-se no local. Nenhum dos funcionários ficou ferido pelo vazamento. Também não houve danos ambientais. Se for inalado diretamente, esse ácido pode causar irritações e problemas respiratórios. O produto não é inflamável, mas pode gera fogor em contato com combustíveis comuns. Defesa Civil, bombeiros e Polícia Civil estiveram no local.