Mundo

Vários são mortos em tiroteio em escola dos EUA

A polícia de Oakland, na Califórnia, anunciou a prisão do suposto atirador

O jornal San Francisco Chronicle informa que quatro pessoas foram mortas no tiroteio (Stock Exchange)

O jornal San Francisco Chronicle informa que quatro pessoas foram mortas no tiroteio (Stock Exchange)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2012 às 17h37.

Oakland - Várias pessoas morreram nesta segunda-feira em um tiroteio ocorrido em uma escola de Oakland, subúrbio de San Francisco (Califórnia, oeste), indicou a imprensa local enquanto a polícia anunciava a prisão do suposto atirador.

O jornal San Francisco Chronicle indica que quatro pessoas foram mortas no tiroteio, registrado em uma escola religiosa da Universidade de Oikos, em Oakland, enquanto que o Contra Costa Times mencionou vários mortos.

Em uma entrevista coletiva à imprensa no campus, logo depois do tiroteio, uma porta-voz da polícia afirmou que "o atirador fugiu".

Mas alguns minutos depois, em sua conta no Twitter, a polícia de Oakland anunciou a prisão de "um eventual suspeito".

"Não há ameaça imediata para a segurança pública nas imediações", acrescentou a polícia em sua mensagem.

As autoridades indicaram que o suspeito é "um homem asiático, corpulento". Ele teria por volta de 40 anos, segundo a imprensa local.

Cinco ambulâncias foram enviadas ao local do tiroteio, indicaram os bombeiros de Oakland em sua conta no Twitter, mencionando "várias pessoas atingidas".

A escola onde ocorreu o incidente afirma em seu site que se esforça para "fornecer os mais altos padrões educacionais, com uma inspiração e os valores cristãos".

Acompanhe tudo sobre:CrimeEducaçãoEnsino superiorEscolasEstados Unidos (EUA)Faculdades e universidadesMortesPaíses ricosViolência urbana

Mais de Mundo

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais

Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro

Tesla reduz preços e desafia montadoras no mercado automotivo chinês