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União Europeia estende por um ano sanções econômicas contra Venezuela

UE diz que está mirando o regime de Maduro devido a "persistentes ações que minam a democracia, o Estado de direito e o respeito aos direitos humanos"

Nicolás Maduro: Estados Unidos, a União Europeia e muitos outros governos reconhecem o líder opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela (Miraflores Palace/Reuters)

Nicolás Maduro: Estados Unidos, a União Europeia e muitos outros governos reconhecem o líder opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela (Miraflores Palace/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de novembro de 2019 às 11h57.

Última atualização em 11 de novembro de 2019 às 11h58.

São Paulo — Ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE) decidiram em uma reunião nesta segunda-feira prolongar até 14 de novembro de 2020 um embargo de armas contra a Venezuela e a proibição de vendas de equipamentos que poderiam ser usados contra manifestantes. Eles também estenderam um congelamento de ativos e as proibições de viagens para 25 funcionários do governo venezuelano.

A UE diz que está mirando o regime de Nicolás Maduro devido a "persistentes ações que minam a democracia, o Estado de direito e o respeito aos direitos humanos". Os ministros dizem que as sanções "são flexíveis e reversíveis" e não têm como alvo venezuelanos comuns.

Os Estados Unidos, a União Europeia e muitos outros governos reconhecem o líder opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela e alegam que a reeleição de Maduro no ano passado não foi legítima

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