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Trump parabeniza Xi Jinping por sua reeleição na China

Xi Jinping foi reeleito hoje, conforme era esperado, como secretário-geral do Partido Comunista da China e chefe da Comissão Militar Central

Trump: "Falei com o presidente Xi da China para parabenizá-lo por sua extraordinária elevação" (Carlos Barria/Reuters)

Trump: "Falei com o presidente Xi da China para parabenizá-lo por sua extraordinária elevação" (Carlos Barria/Reuters)

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EFE

Publicado em 25 de outubro de 2017 às 20h26.

Washington - O presidente americano, Donald Trump, parabenizou nesta quarta-feira seu homólogo chinês, Xi Jinping, por sua reeleição como secretário-geral do Partido Comunista da China, e ambos conversaram sobre as tensões com a Coreia do Norte e a relação comercial bilateral.

"Falei com o presidente Xi da China para parabenizá-lo por sua extraordinária elevação. Também falamos sobre a Coreia do Norte e comércio, dois assuntos muito importantes!", escreveu Trump em sua conta oficial no Twitter.

"Melania e eu estamos ansiosos para estar com o presidente Xi e a senhora Peng Liyuan na China dentro de duas semanas, numa visita que esperamos que seja histórica! ", acrescentou.

Trump deve visitar a China como parte de uma viagem pela Ásia que acontecerá entre 3 e 14 de novembro, e na qual também visitará Japão, Coreia do Sul, Vietnã e Filipinas.

O presidente americano alimentou hoje os rumores de que, durante a sua estadia na Coreia do Sul, pode visitar a área desmilitarizada (DMZ) que separa as duas Coreias, em plenas tensões entre Washington e Pyongyang.

"Prefiro não dizer, mas surpreenderei", afirmou Trump ao ser perguntado por um jornalista sobre se visitará o local, em uma entrevista coletiva improvisada no jardim da Casa Branca.

Xi foi reeleito hoje, conforme era esperado, como secretário-geral do Partido Comunista da China e chefe da Comissão Militar Central, durante o XIX Congresso do partido.

O presidente chinês apresentou também os novos líderes que, com ele à frente, controlarão o regime nos próximos cinco anos, um grupo no qual predominam homens muito próximos ao líder e no qual não se percebe um possível candidato a sucedê-lo na próxima década.

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