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Trump fará discurso em 30 de janeiro no Congresso dos EUA

Este será o primeiro discurso do Estado da União de Trump, no qual o presidente costuma delinear suas prioridades políticas

Trump: ele já fez um pronunciamento em uma sessão conjunta do Congresso em fevereiro deste ano (Jonathan Ernst/Reuters)

Trump: ele já fez um pronunciamento em uma sessão conjunta do Congresso em fevereiro deste ano (Jonathan Ernst/Reuters)

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EFE

Publicado em 30 de novembro de 2017 às 20h56.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aceitou nesta quinta-feira o convite feito pelo presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Paul Ryan, para fazer seu primeiro discurso anual sobre o Estado da União em uma sessão conjunta do Congresso no dia 30 de janeiro.

Este será o primeiro discurso do Estado da União de Trump, no qual o presidente costuma delinear suas prioridades políticas, desde que chegou à Casa Branca em janeiro deste ano.

Trump já fez um pronunciamento em uma sessão conjunta do Congresso em fevereiro deste ano, quase um mês depois de ter assumido a presidência, mas esse discurso inaugural não é sobre o Estado da União, pois um presidente recém-empossado ainda não teve tempo de impulsionar suas prioridades.

A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, confirmou durante a sua entrevista coletiva diária que Trump "aceitou o convite do presidente da Câmara dos Representantes para fazer (o discurso sobre) o Estado da União" em 30 de janeiro.

O Congresso, controlado pelos republicanos, está debatendo atualmente um plano ambicioso de reforma tributária impulsionado por Trump, que propõe cortes notáveis de impostos a empresas e cidadãos.

"Hoje estamos no meio de um esforço histórico para oferecer alívio aos contribuintes que trabalham duro, para fazer nossa economia crescer, e para reconstruir nossas Forças Armadas para o século XXI", afirmou Ryan na carta enviada ao chefe de Estado.

"Em relação ao futuro, o novo ano oferecerá uma oportunidade para tomar nota do progresso realizado e para mostrar o trabalho que ainda falta fazer em nome do povo americano", acrescentou o presidente da Câmara.

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