Agência de Notícias
Publicado em 27 de junho de 2025 às 16h28.
Última atualização em 27 de junho de 2025 às 16h39.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que salvou a vida do líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ao não revelar seu paradeiro a Israel e não ordenar que os militares americanos o atacassem.
"O Irã foi dizimado, suas três instalações nucleares malignas foram destruídas, e eu sabia exatamente onde ele estava abrigado, e não permiti que Israel ou as Forças Armadas dos EUA, de longe as maiores e mais poderosas do mundo, tirassem sua vida. Eu o salvei de uma morte horrível e ignominiosa, e você não precisa dizer 'obrigado, presidente Trump!'", disse Trump na plataforma Truth Social.
O líder republicano acrescentou que, “no ato final da guerra”, exigiu de Israel o retorno de “um grande grupo de aviões que se dirigiam diretamente para Teerã, buscando um grande dia, talvez o golpe de misericórdia!”, revelou.
"Teria havido danos tremendos e muitos iranianos teriam sido mortos. Seria, de longe, o maior ataque da guerra", acrescentou.
Trump, nesse sentido, questiona por que o aiatolá iraniano “afirmaria de forma tão descarada e tola que venceu a guerra contra Israel”.
“Como um homem de grande fé, ele não deveria mentir”, opinou.
O mandatário advertiu o Irã a “retornar à ordem mundial” para não piorar sua situação.
"Eles estão sempre com muita raiva, hostis e infelizes, e vejam o que isso produziu para eles: um país queimado e destruído, sem futuro, um Exército dizimado, uma economia horrível e MORTE ao seu redor. Eles não têm esperança, e a situação só vai piorar!", argumentou.