Mundo

Trump diz que quarentena "não é necessária" para área de Nova York

Presidente pediu às autoridades federais de saúde que emitam "um forte alerta de viagem" no lugar da quarentena

Trump: alerta será administrado pelos governos de Nova York, Nova Jersey e Connecticut (Tom Brenner/Reuters)

Trump: alerta será administrado pelos governos de Nova York, Nova Jersey e Connecticut (Tom Brenner/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 29 de março de 2020 às 14h39.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no sábado que uma quarentena para a região de Nova York para conter a disseminação do coronavírus não será necessária, e acrescentou que pediu às autoridades federais de saúde que emitam "um forte alerta de viagem" no lugar da quarentena.

Trump disse no Twitter que o alerta será administrado pelos governos de Nova York, Nova Jersey e Connecticut em consultas com o governo federal.

"Uma quarentena não será necessária. Detalhes completos serão divulgados pelo CDC (Centro de Prevenção e Controle de Doenças) nesta noite", escreveu o presidente norte-americano no Twitter.

Após o tuíte do presidente, o CDC emitiu um alerta contra viagens não essenciais aos moradores dos três Estados por 14 dias.

No alerta divulgado em seu site, o órgão disse que o aviso não se aplica a funcionários de "indústrias de infraestrutura críticas", incluindo caminhoneiros e profissionais de saúde pública, serviços financeiros e de abastecimento de alimentos.

Também antes de tuitar que a quarentena não seria necessária, Trump disse no sábado que avaliava colocar os três Estados em isolamento.

As últimas notícias da pandemia do novo coronavírus:

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusDonald TrumpEstados Unidos (EUA)Nova YorkSaúde

Mais de Mundo

Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos

Trump diz que taxará produtos do México e Canadá assim que assumir a presidência

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais