Mundo

Trump destaca "boa relação" com Macron após encontro bilateral

Macron disse estar "muito contente" com encontro com Trump, com quem tem "conversas regulares" desde que compareceu ao Palácio do Eliseu há um ano

Trump e Macron: americano disse que francês "está fazendo um trabalho incrível como presidente da França". (Tatyana Zenkovich/Reuters)

Trump e Macron: americano disse que francês "está fazendo um trabalho incrível como presidente da França". (Tatyana Zenkovich/Reuters)

E

EFE

Publicado em 11 de julho de 2018 às 20h04.

Bruxelas - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, destacou nesta quarta-feira a boa relação com o presidente francês, Emmanuel Macron, após um encontro no qual falaram da Otan, de comércio e de "muitas coisas".

"Temos uma relação magnífica. Falamos de comércio, da Otan e de muitas coisas. Espero que ao final tudo saia bem", afirmou o presidente americano junto a Macron após um breve encontro bilateral mantido no marco da cúpula de líderes da Aliança.

Por outro lado, Trump disse de Macron que "está fazendo um trabalho incrível como presidente da França".

"Muita coisa está mudando. Suponho que isto tinha que ocorrer. E acredito que vai ser muito bem-sucedido", afirmou.

Por sua vez, Macron disse estar "muito contente" por ter se encontrado com Trump, com quem tem "conversas regulares" desde que o líder americano compareceu ao Palácio do Eliseu pela primeira vez há um ano, por ocasião da festa nacional francesa, em 14 de julho.

"Hoje falamos de assuntos comerciais e da Otan, mas também da Síria e de assuntos geopolíticos nos quais temos muito o que fazer juntos", acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEmmanuel MacronEstados Unidos (EUA)FrançaOtan

Mais de Mundo

Após pagers, Israel faz bombardeio e mata comandante do Hezbollah em Beirute

Dez anos após desaparecimento de 43 estudantes no México, caso segue sem conclusão

O que é PETN, químico altamente explosivo que pode ter sido usado em pagers do Hezbollah

Novo centro de processamento de minerais vai fazer com que o Canadá dependa menos da China