Mundo

Três pessoas morrem na Coreia do Sul após segundo dia de nevasca recorde

Além de deixar vítimas, o acúmulo de neve provocou o cancelamento de 156 voos e de 104 viagens de balsa em 79 rotas

Neve pesada cai no terreno do Palácio Gyeongbokgung, no centro de Seul, em 27 de novembro de 2024. A capital da Coreia do Sul foi coberta em 27 de novembro pela maior nevasca de novembro desde que os registros começaram há mais de um século, disse a agência meteorológica (ANTHONY WALLACE /AFP)

Neve pesada cai no terreno do Palácio Gyeongbokgung, no centro de Seul, em 27 de novembro de 2024. A capital da Coreia do Sul foi coberta em 27 de novembro pela maior nevasca de novembro desde que os registros começaram há mais de um século, disse a agência meteorológica (ANTHONY WALLACE /AFP)

Publicado em 28 de novembro de 2024 às 06h52.

Última atualização em 28 de novembro de 2024 às 06h52.

Três pessoas morreram nesta quinta-feira, 28, em uma forte nevasca que, pelo segundo dia consecutivo, cobriu grande parte da Coreia do Sul e provocou distúrbios nos serviços de transporte, anunciaram as autoridades.

As três mortes aconteceram na província de Gyeonggi, perto da capital Seul.

A prolongada nevasca provocou o cancelamento de 156 voos e de 104 viagens de balsa em 79 rotas, segundo o Ministério do Interior.

Na quarta-feira, Seul registrou a maior nevasca de sua história para o mês de novembro. A cidade registrou a maior queda de neve em novembro desde que os registros começaram, há mais de um século, em 1907.

A prefeitura da capital mobilizou 11.000 trabalhadores para operações de remoção de neve. As autoridades relataram 131 apagões temporários desde quarta-feira.

Com informações de AFP e Globo 

Acompanhe tudo sobre:Coreia do SulÁsia

Mais de Mundo

Prefeita de Los Angeles demite chefe dos bombeiros por gestão de incêndios

Juiz adia julgamento de prefeito de Nova York por corrupção, mas rejeita arquivar o caso

Homem é gravemente ferido após ser atacado no memorial do Holocausto em Berlim

Procuradoria rejeita denúncia de Evo Morales sobre suposto 'atentado' na Bolívia