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Três mil pessoas presas após ataques no Quênia

O porta-voz da polícia Masoud Mwinyi disse nesta terça-feira que a maioria dos detidos foram interrogados por agentes de segurança e em seguida liberados


	Nairóbi: 447 pessoas ainda são mantidas sob custódia sob acusação da lei antiterrorismo, que permite que polícia mantenha presos suspeitos por mais de 24 horas
 (Meredith Shaw/Flickr)

Nairóbi: 447 pessoas ainda são mantidas sob custódia sob acusação da lei antiterrorismo, que permite que polícia mantenha presos suspeitos por mais de 24 horas (Meredith Shaw/Flickr)

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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2014 às 16h21.

Nairóbi - Autoridades do Quênia disseram que ao menos três mil pessoas foram presas nos últimos quatro dias em operações de segurança depois de uma onda de ataques terroristas no país.

O porta-voz da polícia Masoud Mwinyi disse nesta terça-feira que a maioria dos detidos foram interrogados por agentes de segurança e em seguida liberados.

Porém, 447 pessoas ainda são mantidas sob custódia sob a acusação da lei antiterrorismo, que permite que a polícia mantenha presos suspeitos por mais de 24 horas.

Ativistas de direitos humanos criticaram a operação, dizendo apenas somalis foram alvo das forças de segurança. Os grupos também estão preocupados com o tratamento dos suspeitos pelos policiais.

O Quênia sofreu um onda de ataques armados atribuídos a um grupo militante somali. Militantes do Al-Shabab prometeram realizar ataques terroristas no Quênia para vingar a presença do militar queniana na Somália, que enfrenta um combate contra insurgentes. Fonte: Associated Press.

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