Mundo

Tiroteio em restaurante deixa 4 mortos em Chicago (EUA)

Tiroteio teria sido retaliação entre gangues pela morte de um homem de 37 anos na noite de quarta-feira

Chicago: cidade é uma das mais violentas do país (Scott Olson/Getty Images)

Chicago: cidade é uma das mais violentas do país (Scott Olson/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 31 de março de 2017 às 06h39.

Washington - Um restaurante de Chicago, nos Estados Unidos, e seus arredores foram o palco na quinta-feira de um tiroteio onde quatro pessoas acabaram mortas, de acordo com informações divulgadas pelas autoridades.

O fato ocorreu quando um homem armado abriu fogo pouco antes das 16h (hora local) nesse restaurante, situado no sul da cidade.

As autoridades encontraram dois dos mortos dentro do estabelecimento, enquanto outro estava do lado de fora e quarto foi localizado no quintal de uma casa vizinha.

Dois dos mortos foram identificados pelo jornal local "Chicago Tribune" como Raheem e Dillon Jackson, irmãos de 19 anos, cuja mãe trabalhava no restaurante.

De acordo com o jornal, que cita fontes policiais, o tiroteio foi uma retaliação entre gangues pelo assassinato, na noite de quarta-feira, de um homem de 37 anos.

Na ocasião, quatro pessoas saíram de um veículo escuro e atiraram contra a vítima, na mesma região da cidade.

Uma das gangues envolvidas foi identificada como os Black P Stone Nation, a mais poderosa da cidade.

Chicago é uma das cidades mais violentas do país e o ano passado registrou 762 homicídios, o número mais alto desde os 796 mortos, em 1996.

No mês de janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou intervir com forças federais na cidade, se for capaz de solucionar a questão da violência.

Acompanhe tudo sobre:ChicagoEstados Unidos (EUA)Mortes

Mais de Mundo

Reino Unido pede a seus cidadãos que deixem o Líbano em voos comerciais

Qual o risco de guerra entre Líbano e Israel após as explosões de pagers?

Guarda Revolucionária do Irã promete 'resposta esmagadora' por ataques no Líbano

Biden receberá Zelensky na Casa Branca para falar sobre guerra com a Rússia