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Tiroteio deixa 3 mortos na cidade californiana de Fresno

Um jornal local assegurou que o suspeito do tiroteio foi detido após deixar vítimas mortais em três locais diferentes

Tiroteio em Fresno: as forças de segurança de Fresno não revelaram qual poderia ser o motivo por trás dos assassinatos (Fresno County Sheriff/Reuters)

Tiroteio em Fresno: as forças de segurança de Fresno não revelaram qual poderia ser o motivo por trás dos assassinatos (Fresno County Sheriff/Reuters)

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EFE

Publicado em 18 de abril de 2017 às 17h54.

Última atualização em 18 de abril de 2017 às 21h12.

Los Angeles - Pelo menos três pessoas morreram nesta terça-feira após serem baleadas por um individuo, já detido, na cidade californiana de Fresno, situada 300 quilômetros ao sudeste de São Francisco, informou a imprensa local.

De acordo com as primeiras informações das autoridades, um homem abriu fogo e recarregou sua arma em várias ocasiões enquanto caminhava durante a manhã no centro de Fresno, uma cidade na qual vivem cerca de meio milhão de pessoas.

O suspeito do tiroteio foi detido após deixar vítimas mortais em três lugares diferentes.

O chefe de polícia de Fresno, Jerry Dyer, declarou que o detido é um homem de 39 anos chamado Kori Ali Muhammad, que está também relacionado com a morte de um segurança de hotel na quinta-feira passada.

"Foi um ato aleatório de violência", destacou o oficial, que detalhou que no transcurso de um minuto foram disparados 16 tiros.

As autoridades explicaram que Muhammad se entregou às forças de segurança enquanto gritava "Allahu Akbar" ("Alá é grande"), mas Dyer disse que é muito cedo para determinar se foi ou não de um caso de terrorismo.

Além disso, Dyer salientou que no assassinato do hotel na quinta-feira passada, que foi captado pelas câmeras de vigilância, Muhammad não fez nenhuma afirmação similar nesse sentido.

O oficial também afirmou que tudo indica que o suspeito agiu sozinho, e acrescentou que tinha uma longa ficha criminal relacionada com delitos de armas e drogas bem como por fazer ameaças terroristas.

A polícia disse ainda que o suspeito expressou em seu perfil no Facebook que odiava as pessoas brancas e o governo.

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