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Televisão pública argentina transmitirá gratuitamente Copa

cadeias participantes emitirão 32 partidas ao vivo, enquanto as 32 restantes serão transmitidas em VT


	Maracanã: programa "Fútbol para todos", transmite por diversos canais abertos todas as partidas das três primeiras divisões do Campeonato Argentino
 (Alexandre Loureiro/Getty Images for adidas)

Maracanã: programa "Fútbol para todos", transmite por diversos canais abertos todas as partidas das três primeiras divisões do Campeonato Argentino (Alexandre Loureiro/Getty Images for adidas)

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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 16h15.

Buenos Aires - O governo argentino anunciou nesta terça-feira a transmissão dos 64 jogos da Copa do Mundo de 2014 através dos canais de televisão pública, de forma aberta e gratuita, dentro do programa "Fútbol para todos", informaram fontes oficiais.

As cadeias participantes emitirão 32 partidas ao vivo - entre elas a abertura, as das principais seleções e as fases finais -, enquanto as 32 restantes serão transmitidas em VT.

Em entrevista coletiva durante o ato de apresentação, o chefe de Gabinete da presidente Cristina Kirchner, Jorge Capitanich, destacou o significado do futebol para "a vida dos argentinos" e ressaltou que "um Mundial ajuda a identidade de um país".

Por sua parte, a ministra do Desenvolvimento Social, Alicia Kirchner, celebrou que haja "futebol para todos e para todas", e lembrou o compromisso do governo argentino com o fomento do esporte.

O presidente da Associação do Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona, fechou o ato agradecendo ao Executivo por "ter recuperado a televisão", e desejou que sua seleção "comece no Maracanã - onde jogará seu primeiro jogo da fase de grupos - e termine no Maracanã", onde será disputada a final.

O programa "Fútbol para todos", iniciado pelo governo argentino em 2009, transmite por diversos canais abertos todas as partidas das três primeiras divisões do Campeonato Argentino, as eliminatórias da sul-americanas para o Mundial e diversos torneios internacionais.

Atualmente, o Executivo cogita incluir publicidade privada nos jogos para reduzir o custo do programa aos cofres públicos, que no ano passado alcançou os US$ 227 milhões. 

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