Mundo

Tailândia apreende carregamento de metanfetamina de US$45 milhões

Junto com as 14 milhões de pílulas de metanfetamina, que tinham como destino a Malásia, três tailandeses foram presos

Ela é distribuída para Europa, América, Austrália, Japão, Cingapura e Coreia e dará muito dinheiro, disse a polícia (Christophe Archambault/AFP/AFP)

Ela é distribuída para Europa, América, Austrália, Japão, Cingapura e Coreia e dará muito dinheiro, disse a polícia (Christophe Archambault/AFP/AFP)

R

Reuters

Publicado em 22 de agosto de 2018 às 10h44.

Bangcoc - A polícia da Tailândia apreendeu mais de 14 milhões de pílulas de metanfetamina no valor de 45 milhões de dólares que iriam para a vizinha Malásia e outros destinos, disseram autoridades, em uma das maiores apreensões de drogas do país.

Segundo a polícia, as pílulas de metanfetamina laranja, conhecidas como "yaba" ou "droga louca", foram apreendidas na província de Ayutthaya, ao norte de Bangcoc, no dia 18 de agosto.

Três tailandeses foram presos por sua conexão com a apreensão, disse a polícia. As drogas partiram de Shan, Estado do nordeste de Mianmar localizado em uma área controlada por uma milícia da etnia wa, informou a corporação.

A Agência de Repressão de Narcóticos exibiu o carregamento, cuidadosamente empacotado em grandes sacolas de transporte, em sua sede.

O comandante da agência, tenente Sommai Kongvisaisuk, disse que as drogas estavam destinadas à Malásia e de lá para mercados de todo o mundo.

"Ela é distribuída para Europa, América, Austrália, Japão, Cingapura e Coreia e dará muito dinheiro", disse.

O lote é a grande apreensão de metanfetamina mais recente na região. Confiscos recordes do estimulante foram feitos recentemente na Malásia e na Indonésia.

Acompanhe tudo sobre:TailândiaTráfico de drogasMalásia

Mais de Mundo

Zelensky diz que recusa russa a um cessar-fogo "complica a situação"

EUA suspende vistos humanitários para palestinos de Gaza

Mais de 300 soldados adicionais patrulharão Washington a pedido do governo Trump

Israel retoma envio de tendas e abrigos a Gaza após cinco meses de bloqueio