Mundo

Sul-africanos aceitam não fazer greve durante a Copa

Funcionários públicos entraram em acordo com o governo da África do Sul; 1,3 mi de trabalhadores pedem um aumento de 11% nos salários

Governo sul-africano ofereceu 6,5% de aumento salarial aos funcionários públicos, percentual que não foi aceito pelos sindicatos (AFP)

Governo sul-africano ofereceu 6,5% de aumento salarial aos funcionários públicos, percentual que não foi aceito pelos sindicatos (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2010 às 11h19.

Johannesburgo - Os funcionários do setor público da África do Sul e o governo chegaram a um acordo para não fazer greves durante o Mundial-2010, anunciou nesta sexta-feira um executivo do país, pondo fim a uma eventual grande dor de cabeça para os organizadores do evento.

Os sindicatos dos funcionários públicos, que representam 1,3 milhão de trabalhadores, haviam acertado na véspera a realização de greves durante o evento para fazer pressão para suas reivindicações salariais.

Mas Nkosazana Dlamini-Zuma, ministro do executivo de Jacob Zuma, chegou a um acordo com os sindicatos para que o conflito não prejudique o Mundial.

Os sindicatos pedem um aumento de seus salários de 11%, enquanto que o governo ofereceu apenas 6,5%.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEsportesFutebolÁfrica do SulFuncionalismoCopa do MundoSindicatos

Mais de Mundo

Trump emite vaga ameaça contra Afeganistão por base aérea de Bagram

Venezuela treina militarmente civis diante de possível ataque dos EUA

Amazon, Microsoft e outras big techs alertam funcionários com visto H-1B a voltarem para os EUA

Custo de US$ 100 mil para o visto H-1B nos EUA só se aplica a novos pedidos, esclarece Casa Branca