Mundo

Strauss-Kahn pode ficar livre de acusaçõs a qualquer momento

Strauss-Kahn deve ficar livre antes mesmo da data de seu próximo comparecimento judicial, marcada para primeiro de agosto

Strauss-Kahn pode ser, inclusive, libertado de sua prisão domiciliar diante das novas evidências, noticiou o jornal
 ( Allan Tannenbaum/AFP)

Strauss-Kahn pode ser, inclusive, libertado de sua prisão domiciliar diante das novas evidências, noticiou o jornal ( Allan Tannenbaum/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2011 às 20h11.

Washington - As acusações contra o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn podem ser retiradas "a qualquer momento", disse nesta quarta-feira William Taylor, um de seus advogados.

Segundo Taylor, Strauss-Kahn deve ficar livre antes mesmo da data de seu próximo comparecimento judicial, marcada para primeiro de agosto.

"A decisão de retirar as acusações está nas mãos do promotor e ele pode tomá-la a qualquer momento", disse Taylor durante uma coletiva de imprensa em Washington.

Os advogados e o fiscal de Nova York, Cyrus Vance, encumbido do caso de Strauss-Kahn, anunciaram na segunda-feira a postergação da próxima audiência para primeiro de agosto, no lugar da data que estava inicialmente prevista para 18 de julho.

Os advogados esperam que as acusações de delitos sexuais contra o ex-ministro francês sejam retiradas antes da próxima audiência.

Os advogados lembraram ainda que a parte acusadora não necessita de uma audiência pública para retirar as acusações e pode fazê-la apenas escrevendo uma nota ao juiz.

Ao ser perguntado sobre a postergação da próxima audiência, Taylor disse que o dia 18 de julho "não seria uma data na qual tudo seria decidido".

Acompanhe tudo sobre:Assédio sexualEconomistasEscândalosFraudesStrauss-Kahn

Mais de Mundo

Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações

Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica

Incêndio devastador ameaça mais de 11 mil construções na Califórnia

Justiça dos EUA acusa Irã de conspirar assassinato de Trump; Teerã rebate: 'totalmente infundado'