Mundo

Sobe para 19 o número de mortos por terremoto na China

O terremoto foi um dos mais fortes dos últimos anos no país deixou 247 feridos, de acordo com a última apuração oficial

China: polícia paramilitar busca sobreviventes após um terremoto no município de Jiuzhaigou (Stringer/Reuters)

China: polícia paramilitar busca sobreviventes após um terremoto no município de Jiuzhaigou (Stringer/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 9 de agosto de 2017 às 06h39.

Última atualização em 9 de agosto de 2017 às 08h54.

Jiuzhaigou, China - O terremoto de magnitude 7,0 que atingiu uma parte remota e montanhosa da província do sudoeste da China de Sichuan na terça-feira deixou 19 mortos, incluindo oito turistas, e feriu 247 pessoas, informaram o governo da província e a mídia oficial nesta quarta-feira.

O tremor atingiu uma área escassamente povoada, que fica 200 quilômetros ao noroeste da cidade de Guangyuan, na noite de terça-feira, a uma profundidade de 10 quilômetros, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). O abalo também atingiu uma área perto da reserva natural de Jiuzhaigou, uma destinação turística.

Sichuan é frequentemente atingida por tremores. Em 2008, um forte terremoto na região deixou quase 70 mil mortos.

Um tremor separado de magnitude 6,6 atingiu nesta quarta-feira uma parte remota da região do noroeste chinês de Xinjiang, a mais de 2 mil quilômetros de distância do primeiro terremoto, afirmou a administração de terremotos da China.

O jornal Diário do Povo disse que 32 pessoas ficaram feridas na área majoritariamente rural.

O governo de Sichuan disse que equipes de resgate estavam removendo turistas e moradores que foram isolados por desmoronamentos de terra.

Acompanhe tudo sobre:ChinaMortesTerremotos

Mais de Mundo

Ucrânia fecha acordo com EUA sobre recursos minerais, diz imprensa americana

Novo boletim médico do Papa Francisco afirma que condição 'permanece crítica, mas estável'

Administração Trump autoriza que agências ignorem ordem de Musk sobre e-mails de prestação de contas

Chanceler de Lula pede protagonismo global dos países em desenvolvimento no Brics