Mundo

Síria denúncia ataque terrorista contra população cristã

O Conselho Militar Rebelde de Damasco anunciaram ontem que os insurgentes tinham tomado o controle da cidade


	Síria: soldados governamentais conseguiram repelir ofensiva insurgente que tentava tomar o controle de Malula e que levou muitos de seus moradores a abandonar cidade
 (George Ourfalian/Reuters)

Síria: soldados governamentais conseguiram repelir ofensiva insurgente que tentava tomar o controle de Malula e que levou muitos de seus moradores a abandonar cidade (George Ourfalian/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 11h26.

Damasco - O governo da Síria denunciou em duas cartas à ONU o ataque de "um grupo terrorista", como o regime denomina os rebeldes, no povoado de maioria cristã de Malula, perto da capital, Damasco, informou nesta terça-feira a imprensa oficial.

O Ministério das Relações Exteriores lembrou que ontem de manhã terroristas atacaram igrejas e casas de civis em Malula, uma das poucas localidades no mundo onde ainda se fala o aramaico.

As autoridades destacaram que os agressores entraram no convento de Santa Tecla e fizeram de reféns a madre superiora e várias freiras.

Uma porta-voz do Patriarcado Grego-Ortodoxo de Antioquia e do Oriente Médio disse hoje à Agência Efe que desconhece o destino das religiosas. Desde ontem, todas as comunicações entre o convento e a cidade estão cortadas.

O Conselho Militar Rebelde de Damasco anunciaram ontem que os insurgentes tinham tomado o controle da cidade.

No último mês de setembro, os soldados governamentais conseguiram repelir uma ofensiva insurgente que tentava tomar o controle de Malula e que levou muitos de seus moradores a abandonar a cidade.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasReligiãoTerrorismoTerroristas

Mais de Mundo

Avião com 64 pessoas e helicóptero militar dos EUA colidem no ar em Washington, D.C

Trump diz que enviará imigrantes para prisão em Guantánamo

'Não sou antivacina', diz Robert Kennedy Jr. no Senado americano

Governo Trump desiste de corte de repasses que barrou ao menos US$ 1 trilhão em recursos