Mundo

Sete militares ucranianos morrem na região rebelde no leste

"Só nas últimas 24 horas, sete militares morreram e outros nove ficaram feridos em operações armadas na zona de Donbas (as regiões de Donetsk e Lugansk)"


	Soldado ucraniano: o chefe afirmou que se trata do maior número de baixas registradas em um dia há um ano
 (Manu Brabo/AFP)

Soldado ucraniano: o chefe afirmou que se trata do maior número de baixas registradas em um dia há um ano (Manu Brabo/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2016 às 08h42.

Kiev - Sete militares ucranianos morreram em enfrentamentos nas regiões rebeldes pró-russas do leste do país nas últimas 24 horas, informaram fontes de segurança ucranianas.

"Só nas últimas 24 horas, sete militares morreram e outros nove ficaram feridos em operações armadas na zona de Donbas (as regiões de Donetsk e Lugansk)", disse o chefe do Conselho Nacional Ucraniano de Segurança e Defesa, Alexandr Turchinov.

O chefe afirmou que se trata do maior número de baixas registradas em um dia há um ano.

"A responsabilidade por esta provocação corresponde à liderança política-militar da Rússia, que sistematicamente torpedeia qualquer caminho pacífico para resolver o conflito e libertar os territórios ocupados", disse, em referência a essas regiões autoproclamadas independentes por seus líderes pró-Rússia.

Turchinov advertiu que desde a Rússia está sendo preparada a reativação da atividade militar com a concentração de forças ao longo da linha de confronto, em violação dos acordos de paz de Minsk.

De acordo com os últimos dados da ONU, mais de 9 mil pessoas, entre combatentes e civis, morreram no leste da Ucrânia nos pouco mais de dois anos que dura o conflito.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaMortesRússiaUcrânia

Mais de Mundo

Califórnia promete intervir se Trump eliminar incentivos fiscais a veículos elétricos

Trump diz que taxará produtos do México e Canadá assim que assumir a presidência

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais