Mundo

Senador republicano compara caso "Trump-Rússia" ao Watergate

John McCain disse que o caso está chegando ao ponto em que atinge o tamanho da série de escândalos que derrubaram a presidência de Richard Nixon

John McCain: o senador discutiu sobre a série de escândalos que derrubaram a presidência de Richard Nixon no Jantar da Liberdade do Instituto Internacional Republicano de 2017, onde estava sendo homenageado (Michael Dalder/Reuters)

John McCain: o senador discutiu sobre a série de escândalos que derrubaram a presidência de Richard Nixon no Jantar da Liberdade do Instituto Internacional Republicano de 2017, onde estava sendo homenageado (Michael Dalder/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de maio de 2017 às 16h51.

São Paulo - O senador republicano John McCain invocou o caso Watergate ao descrever a escalada de controvérsia que envolve a campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a Rússia.

"Acho que esse caso está chegando ao ponto em que atinge o tamanho do Watergate e de alguns outros escândalos que eu e você já vimos", afirmou o senador do Arizona na noite de terça-feira."

McCain discutiu sobre a série de escândalos que derrubaram a presidência de Richard Nixon no Jantar da Liberdade do Instituto Internacional Republicano de 2017, onde estava sendo homenageado.

Após os comentários, o gabinete de McCain emitiu uma declaração a qual afirma que os comentários do senador "foram simplesmente para transmitir que as constantes revelações de eventos envolvendo a interferência da Rússia nas eleições de 2016 são reminiscências de escândalos passados".

Segundo a porta-voz de McCain, Julie Tarallo, o senador continua a pedir por uma comissão seleta para investigar "todos os aspectos da interferência russa nas eleições de 2016 e todos os eventos que a rodeiam".

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEstados Unidos (EUA)Rússia

Mais de Mundo

Domo de Ferro, Arrow, C-Dome e Patriot: Conheça os sistemas de defesa aérea utilizados por Israel

Smartphones podem explodir em série como os pagers no Líbano?

ONU diz que risco de desintegração do Estado de Direito na Venezuela é muito alto

Quem é Ibrahim Aqil, comandante do Hezbollah morto em ataque de Israel a Beirute