Mundo

Senado rejeita plano de empregos de Obama

ste revés irá obrigar o presidente e seus aliados democratas a apresentar, separadamente, as diferentes medidas do plano, de 447 bilhões de dólares

Obama também se reunirá na terça-feira com Recep Tayyip Erdogan e com Hamid Karzai
 (Bill Pugliano/Getty Images/AFP)

Obama também se reunirá na terça-feira com Recep Tayyip Erdogan e com Hamid Karzai (Bill Pugliano/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 22h45.

São Paulo - O Senado americano rejeitou nesta terça-feira o plano de empregos do presidente americano, Barack Obama, por falta de uma maioria, na primeira votação do texto, apresentado pelo presidente como crucial para evitar uma nova recessão.

O texto foi rejeitado por 50 votos a 49, faltando 10 para os 60 necessários para abrir formalmente os debates. Este revés irá obrigar o presidente e seus aliados democratas a apresentar, separadamente, as diferentes medidas do plano, de 447 bilhões de dólares.

A proposta do presidente foi rejeitada pelo conjunto dos legisladores republicanos, e por dois democratas.

"A votação desta noite não representa, de forma alguma, o fim desta luta", declarou Obama. "Vamos trabalhar com o senador Reid (Harry, chefe da maioria do Senado) para garantir que as propostas individuais deste plano possam ser votadas o quanto antes."

Apresentado no começo de setembro, o plano prevê investimentos em infra-estrutura e corte de impostos para a classe média e as pequenas e médias empresas. Segundo o presidente, essas medidas permitiriam criar 1,9 milhão de empregos e reduzir o índice oficial de desemprego de 9,1% para 8,1%.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaDesempregoEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Trump, Musk e Clinton: o que se sabe sobre os 'arquivos Epstein'

Suíça tem mais vagas em bunkers do que habitantes; entenda o motivo

União Europeia corre para fechar acordo comercial com os EUA antes de tarifa de 30%

Coca-Cola não poderá mais ser comprada com benefício social nos EUA; entenda