Mundo

Senado reduz para 25% limite dos aditivos em licitações

Antes de ser encaminhado à apreciação da Câmara dos Deputados, o projeto de lei do Senado (PLS 25/2012) terá que ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça

Aloysio Nunes destacou que a matéria, de autoria da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), valoriza o princípio do planejamento por parte do administrador público (Agência Brasil)

Aloysio Nunes destacou que a matéria, de autoria da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), valoriza o princípio do planejamento por parte do administrador público (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 14h01.

Brasília - A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado aprovou hoje (24) projeto de lei que reduz de 50% para 25% o percentual máximo de aditivos em obras, serviços ou compras licitadas pela administração pública que sejam regidas pela Lei de Licitações.

O relator da matéria, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), disse que, atualmente, os contratantes de obras públicas "já veem como certa a ampliação em 50% do valor inicial de um contrato de reforma de edifício ou de equipamento".

Antes de ser encaminhado à apreciação da Câmara dos Deputados, o projeto de lei do Senado (PLS 25/2012) terá que ser aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde tramitará em caráter terminativo, o que permite dispensar a votação em plenário caso não haja requerimento em contrário.

Aloysio Nunes destacou que a matéria, de autoria da senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), valoriza o princípio do planejamento por parte do administrador público e o "zelo por parte dos gestores ao elaborarem editais dos serviços que serão contratados".

Acompanhe tudo sobre:Câmara dos DeputadosLicitaçõesPolítica no BrasilSenado

Mais de Mundo

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia após condenação por corrupção

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru