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Biden assina lei do teto da dívida que tira EUA da beira de calote sem precedentes

Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, 5

Biden também reafirmou o objetivo comum entre Estados Unidos e Israel em derrotar o grupo terrorista Hamas (Mandel Ngan/Getty Images)

Biden também reafirmou o objetivo comum entre Estados Unidos e Israel em derrotar o grupo terrorista Hamas (Mandel Ngan/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 3 de junho de 2023 às 15h29.

Última atualização em 3 de junho de 2023 às 16h10.

A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos EUA, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado que elevou o teto da dívida do país, evitando um default sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, 5, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.

Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O que muda?

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 - após a próxima eleição presidencial - e restringe os gastos do governo.

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