Recuperação do aterro é considerado um dos maiores projetos mundiais envolvendo Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), segundo a ONU
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2011 às 21h45.
Sorocaba - Com a interdição do depósito de lixo de Itararé, no sudoeste paulista, a 237 quilômetros da capital, na última quinta-feira, subiu para seis o número de aterros sanitários fechados pelos agentes da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) no Estado de São Paulo por falta de condições de operação.e
No caso de Itararé, a companhia considerou o aterro inadequado por falta de impermeabilização do solo, sistema para liberação de gases e tratamento do resíduo conhecido como chorume. O local vinha recebendo 30 toneladas de lixo por dia.
A prefeitura informou ter posto em funcionamento um novo aterro municipal que atende às exigências ambientais. Também foram interditados desde o início deste ano os aterros públicos das cidades de Marília, Oriente, Juquiá e Pirapozinho, todas no interior de São Paulo.
Já na Grande São Paulo, a Cetesb mantém interditado o aterro sanitário de Itaquaquecetuba, que sofreu um deslizamento de terra seguido de explosão. A empresa responsável foi multada em R$ 174,5 mil.