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Segundo maior diamante do mundo é encontrado em Botsuana

Do tamanho de uma bola de tênis, o segundo maior diamante do mundo tem 1.758 quilates e foi encontrado pela mineradora canadense Lucara

A mineradora informou que foram vendidos 11 diamantes com mais de 300 quilates desde 2015 (Lucara Diamond/Reuters)

A mineradora informou que foram vendidos 11 diamantes com mais de 300 quilates desde 2015 (Lucara Diamond/Reuters)

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EFE

Publicado em 26 de abril de 2019 às 12h07.

Última atualização em 26 de abril de 2019 às 12h27.

Johanesburgo — O segundo maior diamante do mundo, de 1.758 quilates, foi encontrado pela empresa mineradora canadense Lucara em sua unidade de exploração de Karowe, no centro de Botsuana, informou a companhia.

A pedra pesa 352 gramas e tem aproximadamente o tamanho de uma bola de tênis, embora não chegue a ser qualificada como uma joia por causa de sua "qualidade variável".

"Karowe produziu dois grandes diamantes de mais de 1.000 quilates em apenas quatro anos", ressaltou o executivo-chefe da Lucara, Eira Thomas, em comunicado divulgado no final da noite desta quinta-feira.

A pedra desbanca da segunda posição outra encontrada pela mesma companhia em 2015 também em Botsuana, que tinha 1.111 quilates.

Estas duas pedras só são superadas pelo famoso "diamante de Cullinan", de 3.106 quilates, extraído no povoado sul-africano de mesmo nome em 1905, e que faz parte das joias da coroa do Reino Unido.

A empresa canadense assegura que desde 2015 foram descobertos 12 diamantes de mais de 300 quilates em Karowe, dos quais vendeu 11, arrecadando cerca de US$ 158 milhões.

Situado no sul da África, Botsuana, um vasto país árido de pouco mais de dois milhões de habitantes, é um dos maiores produtores de diamantes do mundo, uma indústria que representa 80% de suas exportações.

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