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Samsung leva escola com internet e energia solar à África

Modelo está em funcionamento na sede da sul-coreana na cidade de Boksburg, na África do Sul

Ao levar esta tecnologia às comunidades africanas, a empresa facilita o acesso à educação e sustentabilidade em locais distantes (Divulgação)

Ao levar esta tecnologia às comunidades africanas, a empresa facilita o acesso à educação e sustentabilidade em locais distantes (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 11h28.

São Paulo - A Samsung criou uma escola móvel movida a energia solar para comunidades da África do Sul. O primeiro modelo está em funcionamento na sede da sul-coreana na cidade de Boksburg, no país africano. A iniciativa levará acesso à educação e internet.

Ao levar esta tecnologia às comunidades africanas, a empresa de produtos eletrônicos deu um passo para facilitar o acesso à educação e sustentabilidade em locais distantes.

Para funcionar, a escola precisa apenas de energia solar. A Solar Powered Internet School é totalmente autossuficiente e agrega a tecnologia renovável e acesso à internet. O CEO da Samsung Eletronics Africa, KK Park, explica que ao levar estas ferramentas para comunidades remotas a empresa contribui para que se crie um ambiente em que o processo de aprendizado será facilitado.

A construção da escola foi feita dentro de um container de aproximadamente 12 metros de comprimento. O projeto foi desenvolvido para ser resistente a possíveis adversidades climáticas. Os painéis solares são capazes de alimentar os equipamentos da escola por nove horas por dia e, caso haja extrema necessidade, é possível fazer esta recarrega o dia inteiro, sem luz do sol. O modelo pode ser transportado por caminhões para qualquer local do país.

Na escola há uma lousa eletrônica de 50 polegadas, diversos notebooks, netbooks e tablets da Samsung, conexão Wi-Fi, internet 3G e o ambiente ainda possui refrigeração. Entretanto, o número de beneficiados é restrito, ela atende somente a 21 alunos. "O total de energia gerada diariamente pelas escolas pode torná-las escolas comuns na parte da manhã, um centro de educação para adultos na parte da tarde e, nos finais de semana, um centro comunitário", afirma Park.

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