Mundo

Saldo de mortes por terremoto no Equador sobe para 4

Autoridades confirmaram quatro mortes depois que um terremoto de magnitude 5,1 sacudiu as proximidades de Quito


	Ruas de Quito, capital do Equador: tremor de magnitude 5,1 sacudiu a capital
 (Wikimedia Commons/Cayambe)

Ruas de Quito, capital do Equador: tremor de magnitude 5,1 sacudiu a capital (Wikimedia Commons/Cayambe)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 19h18.

Quito - As autoridades equatorianas informaram nesta quarta-feira que quatro pessoas morreram depois que um terremoto de magnitude 5,1 sacudiu as proximidades da capital na terça-feira e dezenas de tremores secundários abalaram a cidade.

“Temos quatro vítimas para lamentar", declarou Mauricio Rodas, prefeito de Quito, aos repórteres, após uma informação inicial sobre duas mortes.

Pelo menos 44 tremores secundários de intensidade média foram registrados desde o terremoto.

O sismo desencadeou um deslizamento em uma pedreira na região de Catequilla, em Quito, que matou dois funcionários de uma empresa chinesa que trabalha para a cidade.

Outra vítima, ainda não identificada, morreu em uma unidade de saúde de Catequilla.

A quarta vítima, um menino de quatro anos, morreu em outra área da capital quando sacas de arroz caíram sobre ele, declarou o prefeito.

O terremoto ainda feriu pelo menos oito pessoas.

Alguns moradores continuam em abrigos na cidade, e as autoridades pediram calma apesar dos tremores secundários contínuos.

O Instituto Geológico dos Estados Unidos disse que o tremor moderado aconteceu a 7,7 quilômetros de profundidade, e seu epicentro ocorreu a cerca de 22 quilômetros de Quito.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDesastres naturaisEquadorTerremotos

Mais de Mundo

Reino Unido pede a seus cidadãos que deixem o Líbano em voos comerciais

Qual o risco de guerra entre Líbano e Israel após as explosões de pagers?

Guarda Revolucionária do Irã promete 'resposta esmagadora' por ataques no Líbano

Biden receberá Zelensky na Casa Branca para falar sobre guerra com a Rússia