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Rússia diz que sanções não vão prejudicar vendas para China

País disse que vai cumprir com um plano de aumentar os fluxos de petróleo para a China mesmo com as sanções


	Trabalhador na refinaria de petróleo operada pela OAO Lukoil, em Nizhny Novgorod, Rússia
 (Andrey Rudakov/Bloomberg)

Trabalhador na refinaria de petróleo operada pela OAO Lukoil, em Nizhny Novgorod, Rússia (Andrey Rudakov/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2014 às 22h26.

Yuzhno-Sahkalinsk - A Rússia vai cumprir com um plano de aumentar os fluxos de petróleo para a China, apesar das sanções ocidentais sobre o papel da Rússia na crise ucraniana, que visam barrar suas empresas de petróleo de tecnologias estrangeiras e fundos, disse o vice-ministro da Energia russo.

"Temos os recursos de que precisamos, somos capazes de aumentar a produção (no leste da Sibéria), nós temos recursos financeiros para isso", disse Kirill Molodsov em uma conferência sobre energia na ilha de Sakhalin.

"A Rússia não vê quaisquer riscos ou perigos de que esses projetos (para aumentar o fluxo de petróleo para a China) não sejam colocados em operação tal como foi decidido", afirmou.

Rússia e China assinaram no ano passado acordos para triplicar o fornecimento de petróleo para a China para até 1,0 milhão de barris por dia (bpd) depois de 2018.

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