Mundo

Rússia aprova US$ 150 mi para infraestrutura de Mundial 2018

Governo russo identificou 28 projetos, especialmente para a modernização do sistema de canalização da água e de calefação em várias cidades

O presidente russo, Vladimir Putin (e), no local da construção de um estádio que será utilizado na Copa do Mundo de 2018, na cidade de Samara (Alexei Nikolsky/AFP)

O presidente russo, Vladimir Putin (e), no local da construção de um estádio que será utilizado na Copa do Mundo de 2018, na cidade de Samara (Alexei Nikolsky/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2014 às 18h50.

Moscou - O governo russo aprovou nesta sexta-feira um plano de construção de infraestruturas para o Mundial de 2018 no valor de 5,5 bilhões de rublos (150 milhões de dólares).

O primeiro-ministro, Dimitri Medvedev, assinou um decreto que informa como as regiões que acolherão as partidas do Mundial poderão obter financiamento, no âmbito de um programa de desenvolvimento governamental.

Para os Jogos Olímpicos de Inverno de fevereiro, a Rússia desembolsou 50 bilhões de dólares para transformar a cidade balneária de Sochi em um suntuoso complexo esportivo. O Mundial representa um desafio ainda maior.

Embora algumas regiões do país estejam preparadas para receber a competição em quatro anos, em outras é necessária uma reconstrução completa das infraestruturas de transporte e turismo.

O governo russo identificou 28 projetos, especialmente para a modernização do sistema de canalização da água e de calefação em várias cidades.

A Rússia estima que os custos dos preparativos para o Mundial de 2018 chegarão a 20 bilhões de dólares, dos quais a metade serão fornecidos por investidores privados e a outra metade pelo orçamento das regiões.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCopa do MundoEsportesEuropaFutebolInfraestruturaObras públicasRússia

Mais de Mundo

EUA enfrenta novo impasse sobre o teto da dívida com posse de Trump

Conheça os bastidores da primeira cerimônia de posse de um presidente dos EUA

Biden deve ir à posse de Donald Trump nesta segunda-feira?

União Europeia deve traçar 'linhas vermelhas' nas relações com Trump, diz ministro francês