Mundo

Rubio vence convenção do partido Republicano em Columbia

Em Columbia estavam em jogo 19 delegados que devem designar o candidato presidencial na Convenção Nacional do Partido Republicano em julho.


	Marco Rubio: republicano saiu vencedor também em Minnesota e em Porto Rico
 (Carlo Allegri / Reuters)

Marco Rubio: republicano saiu vencedor também em Minnesota e em Porto Rico (Carlo Allegri / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2016 às 09h40.

Washington - O pré-candidato republicano na corrida à presidência dos EUA e senador pelo estado da Flórida Marco Rubio venceu o caucus (assembleias populares) no distrito de Columbia, onde está a capital dos Estados Unidos, Washington, com 37,3% dos votos, seguido pelo governador do Ohio, John Kasich (35,5%), do bilionário Donald Trump (13,8%), e de Ted Cruz (12,4%).

Esta foi sua terceira vitória na corrida pela nomeação de seu partido, uma vez que Rubio saiu vencedor também em Minnesota e em Porto Rico.

Em Columbia estavam em jogo 19 delegados que devem designar o candidato presidencial na Convenção Nacional do Partido Republicano em julho, dos quais 10 foram ganhos por Marco Ruibio e os restantes nove por John Kasich. Apenas Rubio e Kasich irão recolher os delegados, já que Trump e Cruz não conseguiram o limite de 15% necessário para concorrer a nomeação.

O concurso foi apelidado oficialmente como uma convenção pelo Partido Republicano, mas mais se assemelha a uma primário. Os republicanos registrados votaram secretamente em um único hotel no centro, no sábado. Os democratas irão votar nas primárias na cidade em junho. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:PolíticaEleições americanasPartido Republicano (EUA)

Mais de Mundo

'Estamos à beira de um acordo de paz em Gaza', diz secretária das Relações Exteriores do Reino Unido

Protesto contra ofensiva de Israel em Gaza reúne entre 60 mil pessoas em Berlim

Venezuela realiza exercícios com a população para enfrentar terremotos e 'ameaça' dos EUA

Após ter visto revogado pelos EUA, Petro diz que 'não se importa' e que é 'livre no mundo'