Mundo

Romney ou Giuliani?; Itália sem Renzi…

Na semana – O presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que anunciará “quase todos” os nomes de seu gabinete nesta semana. O anúncio mais aguardado é o de secretário de Estado, cargo para o qual são cotados nomes como o ex-candidato à presidência em 2012, Mitt Romney, e o ex-prefeito de Nova York, […]

UK Prime Minister, Theresa May Holds Talks With Italian PM Matteo Renzi

UK Prime Minister, Theresa May Holds Talks With Italian PM Matteo Renzi

DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2016 às 03h52.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h59.

Na semana

– O presidente eleito nos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que anunciará “quase todos” os nomes de seu gabinete nesta semana. O anúncio mais aguardado é o de secretário de Estado, cargo para o qual são cotados nomes como o ex-candidato à presidência em 2012, Mitt Romney, e o ex-prefeito de Nova York, Rudy Giuliani.

– Os próximos dias devem trazer a repercussão sobre a renúncia do premiê italiano Matteo Renzi, após uma proposta de reforma do sistema político defendida por ele ser derrotada em um referendo no domingo. Renzi afirmou que entregará uma carta de renúncia ao presidente italiano ainda nesta segunda-feira.

Segunda-feira 5

– Os ministros da Fazenda dos países da União Europeia têm sua última reunião do ano em Bruxelas. Um dos tópicos de discussão será sobre aceitar fixar uma meta de crescimento do PIB para 0.5% em 2017 – recomendação da Comissão Europeia, braço executivo do bloco. As negociações entre a Grécia e seus credores também entram na pauta.

Terça-feira 6

– Ministros da Defesa da Otan, a aliança militar entre países do Ocidente, se reúnem em Bruxelas. A cooperação entre a Otan e a União Europeia promete ser um dos principais assuntos. A reunião é a última de John Kerry como secretário da Defesa americano – em janeiro, ele será substituído por James Mattis, escolhido por Donald Trump para o cargo.

– O primeiro-ministro turco Binali Yildirim visita a Rússia, onde se encontra com o premiê russo Dmitry Medvedev. Em agosto, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan já havia visitado o país, um marco depois de nove meses de paralisação das relações entre Rússia e Turquia – após um avião russo ser derrubado por forças turcas na Síria.

– O secretário da Defesa americano, Ashton Carter, visita o ministro da Defesa japonês, Tomomi Inada. Às vésperas de deixar o cargo com o fim da gestão do presidente Barack Obama, o encontro faz parte de um tour de Carter para agradecer tropas americanas pelo mundo e se encontrar com aliados-chave. Até o dia 16, ele também passa por países como Itália, Inglaterra e Índia.

Quarta-feira 7

– O parlamento europeu vai discutir regras especiais para facilitar a entrada de cidadãos da Georgia e da Ucrânia em países da União Europeia, como a suspensão da necessidade de vistos. Se as conversas forem bem-sucedidas, uma votação pode ocorrer já na quinta-feira 8.

Sexta-feira 9

– A China celebra o 15º aniversário de sua entrada na Organização Mundial do Comércio, uma mostra de seu processo de abertura e transição para o chamado “comunismo de mercado”.

– O congresso da Coreia do Sul planeja votar sobre a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Park Geun-hye. Park é acusa de deixar que uma amiga interferisse em assuntos confidenciais do governo e usasse sua influência para extorquir empresas sul-coreanas – como a fabricante de eletrônicos Samsung.

Sábado 10

– Representantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se reúnem com países não-membros para discutir sua participação nos esforços de reduzir a oferta de petróleo. Os países da Opep concordaram em produzir 1,2 milhão de barris a menos por dia, e a expectativa é que não-membros aceitem reduzir sua produção em cerca de 300 mil barris por dia.

Acompanhe tudo sobre:Às SeteExame Hoje

Mais de Mundo

Nova lei venezuelana pune com até 30 anos de prisão apoio a sanções internacionais

Ministro da Defesa da Rússia visita Coreia do Norte

Netanyahu diz que Israel fará 'o possível' para evitar que Irã tenha armas nucleares

Premiê do Líbano pede a Macron que pressione Israel a parar violações do cessar-fogo