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Rio Amazonas é reconhecido como uma das maravilhas naturais

O Rio Amazonas é o segundo maior em extensão do mundo, atrás apenas do Rio Nilo

Barco navega no Rio Amazonas: o prêmio é compartilhado por nove países latino-americanos nos quais o rio está presente (Pontanegra/Wikimedia Commons)

Barco navega no Rio Amazonas: o prêmio é compartilhado por nove países latino-americanos nos quais o rio está presente (Pontanegra/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2012 às 11h54.

Brasília – O Rio Amazonas, no Peru, ganhará hoje (13) homenagem durante cerimônia em que será reconhecido como uma das Sete Maravilhas do Mundo pelo governo regional de Loreto. O Rio Amazonas é o segundo maior em extensão do mundo, atrás apenas do Rio Nilo. Ele nasce no Peru e deságua no Brasil. Por meio de telas gigantes colocadas nas sete cidades localizadas na região, os moradores vão acompanhar a solenidade.

O Rio Amazonas tem mais de 7 milhões de quilômetros quadrados em extensão. A nascente dele é o Rio Apurímac, na Cordilheira dos Andes, no Sul do Peru, e a foz no Rio Tocantins, no Norte do Brasil.

O governador de Loreto, no Peru, Yvan Vasquez Valera, disse que o objetivo é que todos da região participem da solenidade. "As atividades serão realizadas nas sete cidades da província. Cada capital, ao mesmo tempo, irá desenvolver vários eventos, mobilizar os estudantes e a população em geral ", disse ele.

Na capital de Loreto, Iquitos, haverá um city tour nas principais áreas turísticas. Na prefeitura de Iquitos será descerrada uma placa de bronze com a certificação oficial do Rio Amazonas como uma das maravilhas naturais do mundo. Para as autoridades peruanas, o reconhecimento representa o respeito pela riqueza em biodiversidade que abriga a Amazônia.

O prêmio é compartilhado com a Bolívia, o Brasil, Equador, Suriname, a Colômbia, Venezuela, Guiana e Guiana Francesa, países nos quais o Rio Amazonas está presente.

A cada ano há a seleção das sete maravilhas naturais do mundo (em inglês, New 7 Wonders of Nature) pela população, por meio de uma votação global. A iniciativa começou em 2009 com o canadense-suíço Bernard Weber. Com informações da agência pública de notícias do Peru, Andina.

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