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Republicano Chris Christie lança campanha para Presidência

O governador do Estado americano de Nova Jersey niciou oficialmente sua corrida para buscar a candidatura do Partido Republicano à Presidência dos EUA

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2015 às 21h10.

Livingston - O governador do Estado norte-americano de Nova Jersey, Chris Christie, iniciou oficialmente sua corrida para buscar a candidatura do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, oferecendo um discurso sem floreios e com disposição para lidar com os problemas a fim de curar o que considera uma disfunção em Washington.

Christie, antes visto como um dos principais nomes para concorrer à Casa Branca em 2016, agora é apenas considerado uma possibilidade remota. Ele disse que sua dose de franqueza pode ajudar a lidar com a divisão partidária e resolver difíceis problemas políticos.

"Sou sincero no que digo e digo o que tenho que dizer, e isso é o que a América precisa agora", disse Christie a amigos, familiares e apoiadores no lançamento da campanha em seu antigo colégio em Livingston, Nova Jersey. "A verdade e decisões difíceis hoje levarão a crescimento e oportunidade amanhã." O governador de 52 anos, em seu segundo mandato, criticou lideranças de ambos os partidos e ridicularizou o que chamou de "nervosismo e indecisão e fraqueza no Salão Oval" do presidente norte-americano, o democrata Barack Obama.

"Ambos os partidos falharam com nosso país", disse Christie. "Ambos nos levaram a acreditar que na América, um país construído sob o compromisso, a palavra 'compromisso' é de alguma forma suja." Christie é o 14º republicano a buscar a nomeação para ser o candidato do partido nas eleições presidenciais de novembro de 2016. Ele enfrenta o difícil desafio de reconquistar seu antigo status como um dos principais concorrentes.

Ele tem visto seu nome cair nas pesquisas entre pré-candidatos republicanos, retendo apenas um dígito.

Seus índices de aprovação em Nova Jersey caíram para novas mínimas em meio a uma série de rebaixamentos de notas de crédito do Estado e fraco crescimento no índice de empregos.

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