Mundo

Rafael Correa tem 60,6% de intenções de voto no Equador

Eleições presidenciais e legislativas acontecerão no próximo dia 17 de fevereiro e se nenhum candidato conseguir 50% dos votos haverá um segundo turno no dia 7 de abril


	O presidente do Equador, Rafael Correa: ex-presidente Lúcio Gutiérrez tem 4,5% das intenções de voto e o ex-aliado do atual Governo, Alberto Acosta tem 3,5%
 (Eduardo Santillán Trujillo/AFP)

O presidente do Equador, Rafael Correa: ex-presidente Lúcio Gutiérrez tem 4,5% das intenções de voto e o ex-aliado do atual Governo, Alberto Acosta tem 3,5% (Eduardo Santillán Trujillo/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 17h56.

Quito - O presidente equatoriano, Rafael Correa, monopoliza 60,6% das intenções de voto nas eleições do próximo mês de fevereiro, seguido de longe, com 11,2%, pelo ex-banqueiro Guillermo Lasso, segundo uma pesquisa da empresa Perfiles de Opinión divulgada nesta sexta-feira.

As eleições presidenciais e legislativas acontecerão no próximo dia 17 de fevereiro e se nenhum candidato conseguir 50% dos votos haverá um segundo turno no dia 7 de abril entre os dois melhores colocados.

A pesquisa, com uma margem de erro de 1,04 pontos, foi encerrada no dia 21 de dezembro e consultou 9.226 pessoas em todas as províncias do país, com exceção de Galápagos.

Segundo a pesquisa, o ex-presidente Lúcio Gutiérrez, do partido Sociedade Patriótica (PS), tem 4,5% das intenções de voto e o ex-aliado do atual Governo, Alberto Acosta, de uma coalizão de esquerda, tem 3,5%.

Do pleito também concorrerão o magnata Álvaro Noboa, do Partido Renovação Institucional Ação Nacional (Prian), Nélson Zavala, do Partido Roldosista Equatoriano; Mauricio Rodas, do movimento Soma, e o Norman Wray, do movimento Ruptura, mas nenhum deles conseguiu 2% das intenções de voto, de acordo com a enquete.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaEquadorEleições

Mais de Mundo

China projeta corte de 7% a 10% nas emissões de carbono até 2035

Novo império? China tem mais de 2 milhões de robôs em suas fábricas

China é o maior mercado de sorvetes do mundo e está de olho no Brasil

Lula terá de ceder em etanol e minerais críticos para tentar reverter tarifas de Trump, diz Eurasia