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Queda de avião no Sudão do Sul mata pelo menos 25

Uma testemunha no local, Bashir Yashin, disse que aparentemente o avião cairia em uma área onde há um mercado, antes de o piloto mudar a rota


	Oficiais e Cruz Vermelha removem corpo de vítima de acidente aéreo no Sudão do Sul: outra testemunha, Angelo Kenyi, disse que uma criança, que não parecia ter mais de 1 ano, e uma senhora idosa foram retirados da fuselagem
 (Jok Solomun/ Reuters)

Oficiais e Cruz Vermelha removem corpo de vítima de acidente aéreo no Sudão do Sul: outra testemunha, Angelo Kenyi, disse que uma criança, que não parecia ter mais de 1 ano, e uma senhora idosa foram retirados da fuselagem (Jok Solomun/ Reuters)

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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2015 às 09h36.

Juba - Um avião de carga que decolou da capital do Sudão do Sul, Juba, caiu em uma região de barragem do rio Nilo, em um acidente que matou pelo menos 25 pessoas, segundo fontes do governo e testemunhas.

Partes do avião foram lançadas contra uma área onde há algumas casas, no lado leste do Nilo.

Uma testemunha no local, Bashir Yashin, disse que aparentemente o avião cairia em uma área onde há um mercado, antes de o piloto mudar a rota.

Outra testemunha, Angelo Kenyi, disse que uma criança, que não parecia ter mais de 1 ano, e uma senhora idosa foram retirados da fuselagem.

O porta-voz presidencial Ateny Wek Ateny disse que o avião seguiria para os campos de petróleo Paloch, no Estado do Alto Nilo. Rebeldes e forças do governo têm lutado pelo controle do Estado. Juba, a capital, não tem sido palco de ataques recentes.

O avião Antonov, construído na União Soviética em 1971, caiu pouco após decolar. Não estava claro se parte das vítimas estava em terra no momento do acidente.

Os aviões continuavam a chegar e partir do aeroporto em Juba. Muitas áreas do Sudão do Sul, que se tornou uma nação independente em 2011, tem sido atingidas pela violência desde dezembro de 2013, com as forças do governo do presidente Salva Kiir enfrentando rebeldes liderados por seu ex-vice, Riek Machar. Os confrontos persistem apesar de um acordo de paz fechado em agosto.

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