Mundo

Quase metade das vítimas de Nice eram estrangeiras

O ministério disse que não pode, neste momento, comunicar o número de estrangeiros afetados, uma vez que a lista de pessoas feridas ainda não foi fechada


	Nice: o ministério disse que não pode, neste momento, comunicar o número de estrangeiros afetados, uma vez que a lista de pessoas feridas ainda não foi fechada
 (Max Rossi / Reuters)

Nice: o ministério disse que não pode, neste momento, comunicar o número de estrangeiros afetados, uma vez que a lista de pessoas feridas ainda não foi fechada (Max Rossi / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2016 às 16h25.

Quase metade das pessoas mortas em 14 de julho no ataque em Nice eram cidadãos estrangeiros, com 38 das 84 vítimas provenientes de 19 países diferentes, informou nesta terça-feira o ministério das Relações Exteriores francês.

As vítimas estrangeiras vieram dos seguintes países: Argélia, Alemanha, Armênia, Bélgica, Brasil, Estônia, Estados Unidos, Geórgia, Itália, Cazaquistão, Madagáscar, Marrocos, Polônia, Romênia, Rússia, Suíça, Tunísia, Turquia e Ucrânia, de acordo com o porta-voz Romain Nadal.

O ministério disse que não pode, neste momento, comunicar o número de estrangeiros afetados, uma vez que a lista de pessoas feridas ainda não foi fechada.

"No entanto, nesta fase, podemos dizer que 29 países têm vítimas, feridas ou mortas", acrescentou o porta-voz.

Ao dirigir seu caminhão contra a multidão reunida para a queima de fogos do feriado nacional francês no Passeio dos Ingleses, em Nice (sul da França), o tunisiano Mohamed Lahouaiej Boulhel, de 31 anos, matou 84 pessoas e feriu mais de 300, das quais 19 ainda estavam em estado crítico.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasEuropaFrançaMortesPaíses ricosTerrorismo

Mais de Mundo

Após conversa com Putin, Trump diz que Rússia responderá aos ataques da Ucrânia

Premiê português anuncia novo governo com algumas mudanças em relação ao anterior

EUA analisa impor novas tarifas sobre peças de aeronaves fabricadas no exterior

Americano de 73 anos é acusado de ameaçar matar Trump em postagens no Facebook