Mundo

Putin: Copa do Mundo na Rússia não pode ser questionada

Rússia e Catar podem perder a organização das Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente, se ficar provado que a decisão se deu "unicamente por corrupção"


	Rússia pode perder a organização da Copa do Mundo de 2018 se ficar provado que a decisão se deu "unicamente por corrupção"
 (Reprodução/Twitter/FIFAWorldCup)

Rússia pode perder a organização da Copa do Mundo de 2018 se ficar provado que a decisão se deu "unicamente por corrupção" (Reprodução/Twitter/FIFAWorldCup)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2015 às 11h50.

A escolha da Rússia como sede do Mundial de Futebol de 2018 não pode ser questionada, já que Moscou "lutou de maneira honesta" para receber a competição, declarou nesta sexta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, a um grupo de jornalistas estrangeiros.

"Lutamos de maneira honesta e ganhamos. Não acredito que esta decisão possa ser questionada", disse Putin em São Petersburgo, onde participou de um fórum econômico. "Estávamos prontos e foi isto que convenceu a Fifa. A construção dos estádios já começou".

Rússia e Catar podem perder a organização das Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente, se ficar provado que a decisão se deu "unicamente por corrupção", advertiu a Fifa no início de junho, em meio ao escândalo que abala a entidade.

"Se houver provas de que Catar e Rússia venceram graças unicamente à corrupção, então poderão perder" os Mundiais, explicou na ocasião Domenico Scala, presidente da Comissão de Auditoria da Fifa, em entrevista ao jornal Sonntagszeitung.

Sobre o escândalo de corrupção na Fifa, Putin disse: "somos a favor da luta contra a corrupção, mas cabe à justiça dizer se alguém é culpado".

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEsportesEuropaFifaRússia

Mais de Mundo

EUA e China chegam a acordo para reduzir tensões comerciais, diz Bloomberg

Ex-presidente Cristina Kirchner deve ser presa por corrupção, decide Suprema Corte

Atirador em escola da Áustria morre após ataque, diz polícia

Trump diz que, se necessário, invocará Lei da Insurreição para conter protestos