Mundo

Promotor e juiz estão sob proteção do governo argentino

O governo argentino colocou sob promotor e o juiz que investigam a denúncia do promotor Alberto Nisman, que acusou a presidente de acobertar o Irã em atentado


	O promotor Alberto Nisman: Nisman apareceu morto após acusar a Cristina Kirchner de acobertar o Irã no caso do atentado de 1994
 (Marcelo Capece/AFP)

O promotor Alberto Nisman: Nisman apareceu morto após acusar a Cristina Kirchner de acobertar o Irã no caso do atentado de 1994 (Marcelo Capece/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2015 às 21h22.

Buenos Aires - O governo argentino anunciou nesta segunda-feira que colocou sob proteção o promotor e o juiz que investigam a denúncia do promotor Alberto Nisman, que apareceu morto após acusar a presidente Cristina Kirchner de acobertar o Irã no caso do atentado de 1994 contra a associação mutual judaica Amia.

O Ministério da Segurança informou que o promotor federal Gerardo Pollicita está sob custódia da polícia de fronteira desde o momento em que assumiu a causa.

Segundo o governo, Pollicita conta com proteção tanto em sua residência quanto em seu escritório, 24 horas por dia.

O ministério assinalou que irá entrar em contato com o juiz Daniel Rafecas esta semana para avaliar "os ajustes em sua proteção a partir de sua designação como magistrado" nesta causa.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosAmérica LatinaArgentinaCristina Kirchnerseguranca-digital

Mais de Mundo

França retoma julgamento da Air France e da Airbus pelo acidente do voo Rio-Paris em 2009

Simpatia entre Lula e Trump não será determinante nas relações entre os países, diz Sérgio Fausto

Pela 1ª vez desde 2018, Coreia do Norte envia delegação de alto nível para a Assembleia Geral da ONU

China alerta na ONU sobre retorno à 'mentalidade da Guerra Fria'