Mundo

Primeiro-ministro do Japão garante prevenção do terrorismo

De acordo com Shinzo Abe, o centro "irá garantir a prevenção do terrorismo", incluindo na cúpula do G7, programada para ocorrer no Japão em maio 2016


	Shinzo Abe: a maioria das pessoas no Japão teme que os ataques terroristas como os de Paris possam vir a acontecer no seu país
 (Yuya Shino/Reuters)

Shinzo Abe: a maioria das pessoas no Japão teme que os ataques terroristas como os de Paris possam vir a acontecer no seu país (Yuya Shino/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 10h28.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, prometeu hoje (7) garantir a prevenção de ataques terroristas no país, um dia antes de o centro de recolha de dados sobre terrorismo internacional ser lançado.

De acordo com Shinzo Abe, o centro "irá garantir a prevenção do terrorismo", incluindo na cúpula do G7, programada para ocorrer no Japão em maio 2016, disse a agência de notícias Kyodo.

O chefe de gabinete do Japão. Yoshihide Suga, reivindicou a promessa do primeiro-ministro que afirmou que o país "vai fazer ainda mais" para garantir a segurança dos cidadãos japoneses no exterior.

Segundo as sondagens de novembro, a maioria das pessoas no Japão teme que os ataques terroristas como os de Paris possam vir a acontecer no seu país.

Uma série de ataques quase simultâneos de militantes islâmicos ocorreu na capital francesa em 13 de Novembro, resultando na morte de 130 pessoas. Mais 350 ficaram feridas.

Depois da tragédia de Paris, o governo japonês anunciou planos para reforçar a segurança, incluindo a abertura de um centro no Ministério das Relações Exteriores para recolher dados sobre o terrorismo internacional.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosTerrorismoPaíses ricosÁsiaJapãoShinzo Abe

Mais de Mundo

Incêndio em prédio de Hong Kong dura mais de 24 horas e mata ao menos 75 pessoas

Venezuela proíbe voos de seis companhias ao país, incluindo a Gol

Banco Fonplata valoriza resultado da COP30, mas pede apoio direto às cidades

Rússia diz que só acaba com guerra se Kiev abandonar territórios disputados