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Presidente do Equador pede renúncia de todo seu gabinete de ministros

Essa é a segunda ocasião na qual o governante pede a renúncia dos seus ministros

Presidente do Equador: O predecessor de Moreno, Rafael Correa, que governou entre 2007 e 2017, também pediu a renúncia de seus gabinetes em várias ocasiões (Mariana Bazo/Reuters)

Presidente do Equador: O predecessor de Moreno, Rafael Correa, que governou entre 2007 e 2017, também pediu a renúncia de seus gabinetes em várias ocasiões (Mariana Bazo/Reuters)

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EFE

Publicado em 23 de novembro de 2018 às 06h34.

Quito - O presidente do Equador, Lenín Moreno, pediu nesta quinta-feira a renúncia de todos os integrantes do seu gabinete de ministros a fim de fazer uma avaliação do desempenho de cada um deles.

"O presidente da República, Lenín Moreno, solicitou a renúncia a todo o gabinete ministerial", informou a Secretaria Nacional de Comunicação.

De acordo com a nota de imprensa, o presidente equatoriano tem a intenção de realizar "um processo de avaliação durante as últimas semanas do ano 2018", de cujos resultados informará "oportunamente" à população.

Essa é a segunda ocasião na qual o governante pede a renúncia dos seus ministros, depois que fez o mesmo no último mês de maio, uma medida considerada uma prática habitual da política equatoriana.

Após a última avaliação foram substituídos apenas dois membros do conselho ministerial.

O predecessor de Moreno, Rafael Correa, que governou o país entre 2007 e 2017, também pediu a renúncia de seus gabinetes em várias ocasiões.

Moreno chegou ao poder em maio de 2017 e desde então substituiu ou renunciaram voluntariamente mais de 60% dos seus ministros, secretários nacionais e conselheiros.

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