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Presidente argentina internada por infecção intestinal

Há ainda um diagnóstico de sigmoidite, uma infecção em parte do colo


	Cristina Kirchner: uma fonte médica destacou que o problema representa "mais incômodo que um quadro de gravidade"
 (Mike Segar/Reuters)

Cristina Kirchner: uma fonte médica destacou que o problema representa "mais incômodo que um quadro de gravidade" (Mike Segar/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2014 às 05h57.

Buenos Aires - A presidente argentina, Cristina Kirchner, permanecia internada nesta segunda-feira em um hospital de Buenos Aires com infecção intestinal, informou a presidência na noite desta segunda-feira.

Cristina Kirchner foi internada na tarde de domingo no hospital Otamendi para exames e tratamento, e há um diagnóstico de sigmoidite, uma infecção em parte do colo.

A presidente "cursa o primeiro dia de internação por quadro febril infeccioso com bacteremia. Foram realizados estudos complementares que confirmaram o diagnóstico de sigmoidite", revela o boletim médico divulgado na noite desta segunda-feira.

Kirchner, 61 anos, se encontra "estável e permanece internada para tratamento endovenoso com antibióticos, com observação evolutiva e seguimento dos cultivos realizados".

A presidente não terá condições de receber sua colega chilena, Michelle Bachelet, que faria uma visita oficial nesta terça-feira por ocasião do aniversário de 30 anos do acordo de paz entre os dois países.

Uma fonte médica destacou que o problema representa "mais incômodo que um quadro de gravidade".

Kirchner retomou a agenda oficial em 21 de outubro, depois de suspender as atividades por 48 horas por ordem médica em consequência de uma faringite.

Em julho, um quadro de faringolaringite também obrigou a presidente a manter repouso por 48 horas, que depois ela ampliou para uma semana e também a obrigou a suspender a agenda e a adiar uma viagem ao Paraguai.

Há pouco mais de um ano, Cristina Kirchner foi submetida a uma cirurgia por um hematoma craniano, uma operação que a deixou afastada do governo por seis semanas.

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