Mundo

Premiê da Tailândia chama reunião sobre adiamento de eleição

Eleição foi convocada pela líder para o dia 2 de fevereiro


	Manifestantes na Tailândia: Comissão Eleitoral afirmou que a eleição pode ser adiada, e um membro sugeriu a data de 4 de maio
 (REUTERS/Damir Sagolj)

Manifestantes na Tailândia: Comissão Eleitoral afirmou que a eleição pode ser adiada, e um membro sugeriu a data de 4 de maio (REUTERS/Damir Sagolj)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 07h44.

Bangcoc - A primeira-ministra da Tailândia, Yingluck Shinawatra, convidou líderes dos protestos contra o governo e partidos políticos para discutir uma proposta da Comissão Eleitoral pelo adiamento de uma eleição convocada pela líder para o dia 2 de fevereiro, informou um importante assessor nesta segunda-feira.

Até agora, ministros diziam ser impossível adiar a votação por causa da Constituição, mas a Comissão Eleitoral afirmou que a eleição pode ser adiada, e um membro sugeriu a data de 4 de maio.

"A primeira-ministra acredita que ainda há alguns pontos que não estão claros na proposta da CE. A melhor forma é se encontrar e discutir", disse a repórteres Suranand Vejjajiva, secretário-geral da primeira-ministra.

Dezenas de milhares de manifestantes contrários ao governo ocuparam partes do centro de Bangcoc nesta segunda, sem enfrentar qualquer resistência das autoridades, em um novo protesto para tentar derrubar a premiê.

A polícia e os militares permaneceram tranquilos durante a manifestação "Parem Bangcoc, Recomecem a Tailândia", realizada na cidade de 12 milhões de pessoas. O clima entre os manifestantes era festivo, com muitas pessoas dançando nas ruas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCrise políticaEleiçõesTailândia

Mais de Mundo

Cuba considera “muito danoso” efeito de voltar a lista de países que patrocinam terrorismo

Musk poderá comprar TikTok se ele quiser, diz Trump

Presidente do Panamá envia carta à ONU criticando comentários de Trump sobre Canal durante posse

México devolverá a países de origem migrantes afetados pelas restrições de Trump