A população da União Europeia (UE) chegou a 507,4 milhões de pessoas em 1º de janeiro, em alta devido ao crescimento natural e ao saldo imigratório, segundo estimativas demográficas preliminares divulgadas nesta quinta-feira pela agência europeia de estatísticas Eurostat.
Nos 28 países que compõem atualmente a UE, a população cresceu 100 milhões de habitantes desde 1960, assinala a agência.
Em janeiro de 2013, a UE contava com 505,7 milhões de habitantes.
Esta alta se deve ao crescimento natural da população de 80.000 pessoas, ou seja, a diferença entre nascimentos e falecimentos, assim como o saldo imigratório de 700.000 pessoas e o resto dos aumentos se deve a ajustes estatísticos, explica o comunicado.
Em 2013, foram registrados 5,1 milhões de nascimentos na UE.
A taxa de natalidade diminuiu em relação a 2012, passando de 10,4 a 10,0 nascimentos para 1.000 habitantes.
As taxas de natalidade mais importantes foram registradas na Irlanda (15,0 para 1.000), na França (12,3) e Grã-Bretanha (12,2). As mais baixas foram em Portugal (7,9), na Alemanha, Grécia e Itália (8,5).
A taxa bruta de mortalidade foi de 9,9 falecimentos para 1.000 habitantes, estável em relação a 2012. As mais elevadas foram registradas na Bulgária (14,4), Letônia (14,3) e Lituânia (14,0), e as mais baixas no Chipre (6,0), Irlanda (6,5) e Luxemburgo (7,0).
Quanto ao saldo imigratório positivo, os mais altos foram registrados em Luxemburgo (19,0 por 1.000), Malta (7,6) e Suécia (6,8). Chipre (-13,9), Letônia (-7,1) e Lituânia (-5,7) registraram os saldos negativos mais importantes.
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1. As melhores casas longe de casa
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São Paulo – A
Suécia é o país que, de maneira geral, reúne as melhores condições para ser
imigrante. Embora tenha uma boa nota total, o país é apenas o terceiro colocado quando analisadas as políticas contra discriminação aos estrangeiros. A conclusão é do índice MIPEX, produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração Migration Policy Group. O estudo avaliou países europeus, o Canadá e os Estados Unidos. Recentemente, a pesquisa também incluiu Japão (que ficou em 29º lugar do ranking) e a Austrália (que figurou em quinto lugar). Por conta desta metodologia, nenhum país da América Latina aparece no
ranking. O estudo aplicou uma nota de até 100 para sete áreas principais: mobilidade no mercado de trabalho, possibilidade de reunir a família no país, educação, participação do imigrante na política, residência de longo prazo, acesso à nacionalidade e políticas contra discriminação. Quanto maior a nota geral, melhor colocado ficou o país. Nenhuma nação alcançou a nota máxima na contagem geral. Clique nas fotos e conheça os melhores países para ser imigrante segundo a classificação geral, além da nota em cada um dos critérios estudados.
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2. 1º) Suécia – 83 pontos
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3. 2º) Portugal – 79 pontos
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4. 3º) Canadá – 72 pontos
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5. 4º) Finlândia – 69 pontos
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6. 5º) Austrália – 68 pontos
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7. 6º) Holanda – 68 pontos
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8. 7º) Bélgica – 67 pontos
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9. 8º) Noruega – 66 pontos
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10. 9º) Espanha – 63 pontos
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11. 10º) Estados Unidos – 62 pontos
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12. Agora conheça cidades que oferecem boa infraestrutura e qualidade vida
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