Mundo

Pompeo: cúpula entre Trump e Kim deve acontecer em fevereiro na Ásia

O Vietnã é apontado como um dos países que podem sediar a 2ª cúpula entre os líderes, mas o secretário de Estado americano não especificou nenhum país

Presidente dos EUA, Donald Trump, e líder norte-coreano, Kim Jong Un, em Singapura 12/06/2018 (Jonathan Ernst/Reuters)

Presidente dos EUA, Donald Trump, e líder norte-coreano, Kim Jong Un, em Singapura 12/06/2018 (Jonathan Ernst/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 31 de janeiro de 2019 às 10h20.

Última atualização em 31 de janeiro de 2019 às 10h24.

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que o presidente Donald Trump e o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, vão se reunir em algum lugar da Ásia até o fim de fevereiro.

Em entrevista nessa quarta-feira (30), Pompeo informou que já enviou uma equipe para iniciar os preparativos do encontro, em local não revelado.

O Vietnã tem sido visto como um dos locais que podem sediar a segunda cúpula entre os dois líderes, mas Pompeo não especificou nenhum país.

O secretário disse que a equipe vai estabelecer as bases para o que acredita ser passos adicionais significativos rumo à desnuclearização da Península Coreana e um futuro mais brilhante para o povo da Coreia do Norte.

Os dois líderes se reuniram pela primeira vez, em cúpula histórica em Cingapura, em junho do ano passado.

A imprensa americana diz que o representante especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, Stephen Biegun, vai visitar na semana que vem Panmunjom, a vila de trégua na zona desmilitarizada entre as coreias do Norte e do Sul. Biegun deve debater com autoridades norte-coreanas preparativos para a reunião entre Trump e Kim.

*Com informações da NHK (emissora pública de televisão do Japão)

Acompanhe tudo sobre:Armas nuclearesCoreia do NorteDiplomaciaDonald TrumpEstados Unidos (EUA)Kim Jong-un

Mais de Mundo

Brasileiros crescem na política dos EUA e alcançam cargos como prefeito e deputado

Votação antecipada para eleições presidenciais nos EUA começa em três estados do país

ONU repreende 'objetos inofensivos' sendo usados como explosivos após ataque no Líbano

EUA diz que guerra entre Israel e Hezbollah ainda pode ser evitada